quarta-feira, fevereiro 25, 2004
Um Verão Marciano
Há coisas como segredos. Parecem só nossas.
E de cada vez que as percorremos renovamos o domínio, a posse e afastamos as inevitáveis invasões do que é só nosso.
Ponderamos mostrá-las, mas revolta-nos a traição potencial, o perder dos pequenos tesouros…
Melhor mantê-los ao abrigo da cobiça imaginada dos outros e continuar a usufruí-los como ouro.
Todos temos destas coisas.
Todos possuímos destes segredos imaginados, pequenos universos que nos adoçam a vida.
(Nunca os percam…)
É melhor nunca perdê-los…
(escrito ao som do vinil – Johnny Warman, Walking into Mirrors)
E de cada vez que as percorremos renovamos o domínio, a posse e afastamos as inevitáveis invasões do que é só nosso.
Ponderamos mostrá-las, mas revolta-nos a traição potencial, o perder dos pequenos tesouros…
Melhor mantê-los ao abrigo da cobiça imaginada dos outros e continuar a usufruí-los como ouro.
Todos temos destas coisas.
Todos possuímos destes segredos imaginados, pequenos universos que nos adoçam a vida.
(Nunca os percam…)
É melhor nunca perdê-los…
(escrito ao som do vinil – Johnny Warman, Walking into Mirrors)